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Turismo da Serra da Estrela
 
 
 
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Rota Vila Soeiro - Gouveia - Loriga


"Ligação T2 - Vila Soeiro e Loriga. Percorre toda a encosta noroeste da Serra da Estrela, numa antiga linha de castelos defensivos do Condado Portucalense.
Este traçado atravessa a área mais habitada do Parque Natural da Serra da Estrela. Passa em Linhares, talvez o símbolo mais forte da arquitectura erudita no PNSE, em Gouveia e, a partir da encosta de Seia, entra nos vales da bacia do Rio até Loriga!"

Vila Soeiro - 580m

"Vila Soeiro situa-se na Zona do Mondego, fazendo fronteira com as freguesias de Videmonte, Trinta, Pêro Soares e Mizarela. Esta freguesia, com uma área total de 5,6 Km2, dista 15 Km da sede de concelho. Povoação exemplar no concelho da Guarda, detém uma excelente localização e uma arquitectura tradicional única. Situada no fértil Vale do Mondego, num recanto rústico e montanhoso, fica localizada no cume de uma elevação, sobranceira ao vale, o que lhe permite contemplar toda a paisagem envolvente."


Mizerala - 600m

"Esta povoação tem uma situação que lhe confere uma boa protecção climática. Os seus 231 habitantes ocupam-se essencialmente no sector primário, embora o sector secundário comece a ter alguma expressão. É de referir que os edifícios antigos são muito característicos, de que sobressaiem as varandas corridas em madeira e, em alguns casos, parte das paredes do 1º andar são em taipa ou mesmo madeira à vista. É de salientar, um solar brasonado do séc. XVII/XVIII, a Igreja Matriz e três capelas anteriores ao séc. XVII.

Tem um micro clima de características mediterrânicas, onde cresce a oliveira, a vinha, as frutas e hortícolas. Esguem-se aí antigas quintas, com explorações agrícolas e casas de férias, onde, no passado, o bispo e os notáveis vinham passar as férias. A cidade da Guarda continua a receber desta depressão uma parte do seu abastecimento."

Prados - 840m

"Trata-se dum povoamento muito antigo, citada nas Inquirições de D. Dinis em 1920. Com 219 habitantes, foi atingido pela emigração. Vivem sobretudo da agricultura e pastorícia. 60% do território é de utilização agrícola. Terra de castanheiros,a que apetece associar, nos tempos frios de inverno, o sabor das castanhas assadas de quentinhas.

A 1150m de altitude, ergue-se a Penha de Prados. É uma espécie de castelo de ásperos blocos, com desmoronamentos, seixos e quartzitos leitosos, semeados pelos flancos e na falda. A fantasia humana julga ver nestes amontoados, que são simples ruínas ou desagregação de rochas ou ainda o resultado de movimentos de crusta terrestre, obras pré-históricas, ou de moirama, antigas civilizações que existiram na serra. De facto, e segundo os estudiosos, a existência de um crasto nesta zona não parece improvável."

Linhares - 800m

"Povoação do concelho de Celorico da Beira. Rezam os documentos que esta povoação teria sido fundada pelos Túrdulos, 580 anos a.c., chamando-se então Lénio ou Leniobriga. A sua situação estratégica sugere a existência dum crasto, posteriormente romanizado, sendo visível ainda a estrada romana de Viseu à Guarda. Destruída no séc. VIII pelos Muçulmanos, foi reedificada por D. Afonso III de Leãoe libertada definitivamente do domínio árabe por D. Afonso Henriques.


Com 207 habitantes, o povo de Linhares, ocupa-se essencialmente da agricultura e da pastorícia. Foi no séc. II a.c. que os Romanos alcançaram a Península. Foram precisos quase dois séculos para levar de vencida os Lusitanos, povo aguerrido. A construção das vias romanas deve datar pouco antes do início da nossa era.

Toda esta paisagem é de aspecto novo. O relevo é muito acidentado para a serra e vem morrer para o vale em degraus ou socalcos que as linhas de água desgastam e enriquecem. Abunda a água em nascentes e regatos, multiplicam-se as culturas. Manchas de pinheiros bravo, misturado com o carvalho negral vão descendo a encosta, para darem lugar ao castanheiro e à oliveira, giestas e vinhas a par, culturas arvenses com fruteiras, abundantes milheirais, verdes e frescos, substituídos no outono por prados cultivados."

Figueiró da Serra - 860m

"Figueiró da Serra é uma povoação do concelho de Gouveia, com 328 habitantes, que vivem essencialmente da agricultura. O seu solo é bastante utilizado pela agricultura, com muito pouca floresta. Tem grande significado a pastorícia e o fabrico do queijo da Serra. É uma aldeia, bastante marcada pela emigração."

Folgosinho - 933m

"Folgosinho, povoaçao colocada numa situação defensiva, sobre um esporão enraizado num flanco da montanha, teve o seu foral no ano de 1187 por D. Sancho I. Com cerca de 557 habitantes, a sua população activa divide-se pela pastorícia, agricultura e indústria. Possui no seu território um conjunto de casais isolados que se dispersam até aos 1200 metros de altitude e que constitui o "record" de ocupação humana permanente na Serra da Estrela. É conhecida a importância que teve a comunidade judaica, existindo ainda restos duma antiga Sinagoga.


O aproveitamente do solo em terrenos agrícolas é intenso sendo muito reduzidas as áreas de floresta ou de terrenos incultos. 20% da sua população vive dispersa por casais ou quintas agrícolas.

Especialmente importante é o valor arquitectónico de alguns edifícios, entre os quais assinalamos o Paço de Melo do séc. XVI a XVII com capela e cercas; a Igreja Matriz do Santo Isidoro, reformada no séc. XVII; a capela da Misericórdia e a capela de Santa Marta, ambas do séc. XVI; o pelourinho do séc. XVII, entre outros. Todo este património reflecte um certo abandono, o que se lamenta.

Nesta encosta noroeste da serra os solos são profundos e ricos em matéria orgânica e, associados, a uma elevada pluviosidade, a sua aptidão florestal é razoavelmente produtiva. É também uma zona muito pastoreada, e com óptimas condições para a agricultura."

Curral do Meio - 923m

"Pequeno parque de campismo, com bar, parque de merendas e sanitários."

Gouveia - 690m

"A fundação desta cidade é muito antiga. É atribuída aos Túrdulos, 580 anos a.c. Foi ocupada pelos Mouros e reconquistada por Fernando Magno de Leão no ano de 1038. Recebeu foral de D. Sancho I e, mais tarde, de D. Manuel. Os jesuítas fundaram aqui um colégio, cujo edifício é hoje a Câmara Municipal. Gouveia com 3788 habitantes, é tradicionalmente um centrp têxtil. O edifício da casa da Torre, dos sécs. XV-XVI, serve hoje de instalações ao PNSE, e poderá facultar todo o material informativo necessário à melhor compreensão desta cidade e de toda a área abrangida pelo Parque Natural."

Aldeias - 720m

"O seu território entre os 600 e os 1500 metros de altitude. Com 377 habitantes, dispersos por três aglomerados, Alrote, S. Cosmado e Eiras, é uma aldeia com grandes tradições no domínio do pastoreio. O queijo da Serra da Estrela é aqui bastante afamado, ocupando os primeiros lugares nos concursos regionais. Noutros tempos, faziam transumância de inverno para o Douro e para os campos de Coimbra. "

Mangualde da Serra - 790m

"É uma freguesia de território bastante acidentado, com declives acentuados. Na zona alta, tem a nascente do rio Mondego (Mondeguinho). É atravessada pela ribeira da Fervença, onde foi construída a barragem do Vale do Rossim. Com grande parte do solo inculto, os seus habitantes 234 vivem essencialmente da pastorícia, da agricultura e, sobretudo, do trabalho na indústrio de lanifícios.


Os edifícios em ruína, situados ao longo da ribeira, eram antigos pisões, que faziam o acabamento dos tecidos de lã, de fabrico artesanal. Dum pisão constava a roda de água motriz, uma masseira, onde se colocava o tecido, e de dois malhos, que batiam em pancadas alternadas."

Trancozinho - 600m

"Não há elementos sobre a origem deste povoamento, a não ser a notícia de uma antiga povoação, de nome Castro Verde. São ainda evidentes as ruínas ali existentes, não sendo possível, sem intervenção arqueológica, determinar a cronologia do povoado. Com 778 habitantes distribuídos pelos locais de Trancozinho, Oitão, Paços e Eira Velha, vivem essencialmente do trabalho nas fábricas de lanifícios, da agricultura e ainda do pastoreio."

Eirô - 620m

"Esta povoação faz parte da freguesia de Santa Marinha e acolhe no seu território 360 habitantes, que vivem dos lanifícios e da agricultura. Apesar dos edifícios modernos, ainda encontramos as velhas casas de granito construídas por dois pisos, com "loja" muito baixa, e o piso de habitação, alcançado por um balcão coberto e suportado por pilares em madeira. É este um exemplo, do pouco que resta, da forma de construir no passado."

Póvoa Nova - 850m

"Pequena povoação com cerca de 230 habitantes, que se dedicam essencialmente à agricultura, sendo de referir a criação de rebanhos com tradição nos movimentos transumantes. Encontramos nesta aldeia verdadeiros artistas na arte do maneio do gado e no fabrico do queijo artesanal. Daqui saíram os exemplos mais representativos do que é o verdadeiro queijo da Serra da Estrela, testemunhando a grande qualidade deste produto. "

Póvoa Velha - 620m

"Cerca de trinta e sete pessoas habitam esta pequena povoação. É relativamente recente a estrada que faz a ligação a Seia. O seu isolamento impediu a fixação das pessoas e o respectivo desenvolvimento. É um conjunto de edifícios construídos de forma curiosa. O único espaço público é o terreiro da Capela de S. Miguel."

Senhora do Espinheiro - 1000m

"A capela da Senhora do Espinheiro é so século XII e a sua festa realiza-se a 8 Setembro. Existe nesta capela uma imagem do Menino Jesus fardado de capitão, a quem a devolução simples desta gente envolve de carinhosos afecto. Segundo o poeta Deniz de Riba Douro, a tia Baptista, que vivia no convento de Vinhó - Gouveia, ao ver um dia um oficial general vestido de gala, logo imaginou vestir o Menino Jesus de marechal dos exércitos. Uma freira, deste convento, natural de Seia, fez chegar aqui essa ideia. No dia da romaria, a multidão clama entusiasticamente, junto ao seu andor: "viva o nosso capitãozinho"!


Um vastíssimo panorama com muitas aldeias e quintas isoladas construídas em solos de aluvião, onde vive e trabalha muita desta gente. Daqui podemos contemplar, entre outras, a cidade de Viseu, capital da Beira Alta, Nelas, Mangualde, Fornos de Algodres, Gouveia e outras povoações. A cortar a linha do horizonte as serras do Buçaco, Caramulo e Montemuro."

Cabeça da Velha - 880m

"Escultura ciclópica que o tempo abriu na rocha viva. É uma pedra grande, de configuração estranha, a que não falta o ar de velha escarninha."

Senhora do Desterro - 800m

"Local de romaria onde existem 9 capelas, destacando-se a da Senhora do Desterro, construída em 1965. Realiza-se aqui a concorrida festa de São Pedro, a 29 de Junho, e a festa da Padroeira, a 15 de Agosto.

A 800 metros para montante, foi construída a primeira central híbrida do país em 1909. Esta central utiliza as águas do rio Alva, derivada dum açude no Sabugueiro e conduzida por um canal de 2970 metros até à câmara de carga, à cota de 973 m de altitude., com uma queda de 173m. A sua potência instalada é de 2935 kwa. 50 anos depois, a nova central tem uma potência de 15.000 kwa."

Crasto de São Romão - 880m

"Daqui controla-se uma paisagem, que, em dias claros se estende até à Lousã, aos Cumes do Caramulo e ao Buçaco e às terras altas a norte e a oriente de Viseu. As características da sua localização, com a presença dum conjunto de vestígios atribuíveis ao bronze final e posterior romanização, foram determinantes para o inicío das escavações neste local.


Este "buraco" é constituído por cavidades entre blocos graníticos, formadas pela infiltração de águas em granito alterado. Num primeiro reconhecimento, foi possível detectar treze "salas" e nove "corredores". Foi recolhido material que poderá ser atribuível ao final da idade do bronze e fragmentos mais recentes, provavelmente atribuíveis à época medieval."

Lapa dos Dinheiros - 746m

"Pequena povoação alcandorada, por cima da Ponte de Jugais, com cerca 511 habitantes, que vivem da indústria, da agricultura e da pastorícia. Era uma aldeia de casas em granito, hoje praticamente desaparecidas. Recentemente, foi elevada à categoria de sede de freguesia."

Valezim - 710m

"É uma povoação com 468 habitantes, de foral quinhentista, casas brasonadas, Igreja românica dedicada a S. Pedro, ainda com as suas antigas e típicas ruas. A agricultura, floresta, pecuária e indústria são as principais actividades que ocupam as gentes desta terra."

Portela de Arão - 960m

"Para trás ficou o vale do Mondego e toda a encosta noroeste da Serra da Estrela. À frente, as duas cristas que separam os vales de Loriga, Alvoco e Unhais."

Loriga - 770m

"A Vila de Loriga fica situada na Serra da Estrela, a cerca de 770 metros de altitude, como que protegida por duas sentinelas vigilantes e altivas que parecem tocar no céu, e que são a Penha do Gato com cerca de 1800 metros e a Penha dos Abutres com mais de 1800 metros. Uma estrada serpenteante e magnifica para o turismo, bem lançada em audaciosas curvas pelas encostas da serra onde a engenharia moderna pôs todos os seus recursos, leva-o a Loriga onde ao chegar contemplará embevecido o casario branco para, de imediato, lhe dar a impressão de que assenta sobre um trono onde a Natureza parece ser soberana num verdadeiro reino de esplendor. Estes montes que a circundam e lhe ornam a fronte, oferecem aos visitantes surpreendentes paisagens, ao mesmo tempo o abismando na miragem dos cerros íngremes, cortados a pique, ou na ondulação caprichosa de vales e montes, onde a água cristalina brota e desliza, como cantando numa rumorejante melancolia por todo o lado e, as suas ribeiras, de braços abertos essas águas recebem para oferecerem aos rios e estes as levarem ao mar.


Loriga é uma das terras serranas mais formosas, bem digna da visita dos turistas, onde, entre os mais diversos predicados naturais e artísticos, decerto encontrará também o descanso e a paz de que necessita. A gente desta Vila é hospitaleira, simpática e, acima de tudo, amiga desse seu torrão. A evindenciá-lo, é estarem dispersos pelas ruas da vila, marcos fontanários e outras recordações que atestam bem o vincado amor desse seu povo à terra natal."

 
 
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